«O início da comercialização do composto orgânico deverá ocorrer até ao final do ano, tendo em consideração que está a ser ultimado o processo de obtenção de licença para a sua comercialização», frisa fonte da empresa, que está, no entanto, expectante quanto à quantidade de material que conseguirá vender. «Apesar da adesão positiva por parte dos consumidores ao composto, é difícil prever a quantidade que será comercializada uma vez que este passará a ser cobrado», ao contrário do que tem sucedido até à data, refere fonte da empresa.
De qualquer modo, adianta, foram já realizados os testes necessários à verificação da respectiva qualidade para se avançar com o processo. Desde 2005, altura em que a unidade entrou em operação, depois de ter sido realizado um investimento da ordem dos 16,5 milhões de euros, o composto produzido tem sido utilizado para a correcção de solos na agricultura ou silvicultura. A Valor Ambiente vai apostar, este ano, na divulgação da qualidade do composto e das vantagens da sua aplicação como correctivo orgânico dos solos.