Um tratamento experimental por terapia genética permitiu que alguns ratos que sofriam de dor crónica não revelassem qualquer sintoma durante três meses, segundo um estudo publicado ontem no anuário da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos.
Foi injectado nos ratos um gene que estimula o envio de endorfinas, um analgésico natural, para as células nervosas ao redor da medula espinal.
Este tratamento funciona como os medicamentos analgésicos, mas sem certos efeitos secundários, porque não atinge o cérebro ou outras partes do sistema nervoso central.
"Os pacientes que sofrem de dores crónicas não obtêm um alívio satisfatório porque os tratamentos existentes são pouco eficazes e provocam efeitos secundários intoleráveis como sonolência, bloqueio mental e alucinações", explicou Andreas Beutler, professor de hematologia e de oncologia na escola de Medicina do Monte Sinai em Nova Iorque.
O tratamento administrado aos ratos de laboratório está ainda numa fase preliminar de testes, mas se ele se revelar inofensivo e eficaz para os humanos, poderá ser bastante útil para pacientes que sofram de cancros em fase avançada.
Foi injectado nos ratos um gene que estimula o envio de endorfinas, um analgésico natural, para as células nervosas ao redor da medula espinal.
Este tratamento funciona como os medicamentos analgésicos, mas sem certos efeitos secundários, porque não atinge o cérebro ou outras partes do sistema nervoso central.
"Os pacientes que sofrem de dores crónicas não obtêm um alívio satisfatório porque os tratamentos existentes são pouco eficazes e provocam efeitos secundários intoleráveis como sonolência, bloqueio mental e alucinações", explicou Andreas Beutler, professor de hematologia e de oncologia na escola de Medicina do Monte Sinai em Nova Iorque.
O tratamento administrado aos ratos de laboratório está ainda numa fase preliminar de testes, mas se ele se revelar inofensivo e eficaz para os humanos, poderá ser bastante útil para pacientes que sofram de cancros em fase avançada.
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