Cerca de 25 por cento do território florestal do Algarve deverá ficar coberto por Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), caso avancem no terreno as que estão previstas, disse ontem o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. Pelo menos uma ZIF já está constituída na região, em Barranco do Velho, entre Loulé e São Brás de Alportel, mas estão previstas mais quinze, sendo que uma dessas está praticamente aprovada, referiu o governante. Rui Nobre Gonçalves falava durante o arranque da Semana Florestal do Algarve, onde até ao final da semana se irão debater temas
relacionados com a cartografia de combustíveis florestais e planos locais de defesa da floresta contra incêndios. De acordo com o secretário de Estado, cinco das ZIF estão em consulta pública, enquanto nove estão em consulta prévia, sendo que, a concretizarem-se no terreno a totalidade das propostas, ficam abrangidos 100 mil hectares do território florestal do Algarve. As ZIF surgem enquanto instrumentos legais para incentivar o agrupamento de proprietários na defesa da floresta contra incêndios, sendo áreas territoriais contíguas, geridas por uma única entidade e submetidas a um plano de gestão florestal e um plano que permite evitar fogos. Rui Nobre Gonçalves realçou a complexidade do processo de criação destas áreas, sobretudo em zonas de minifúndio, afirmando que a intenção do Governo é fazer uma “gestão conjunta”, com a participação de todos, e não de “forma arbitrária”, contando apenas com os interesses de alguns.
relacionados com a cartografia de combustíveis florestais e planos locais de defesa da floresta contra incêndios. De acordo com o secretário de Estado, cinco das ZIF estão em consulta pública, enquanto nove estão em consulta prévia, sendo que, a concretizarem-se no terreno a totalidade das propostas, ficam abrangidos 100 mil hectares do território florestal do Algarve. As ZIF surgem enquanto instrumentos legais para incentivar o agrupamento de proprietários na defesa da floresta contra incêndios, sendo áreas territoriais contíguas, geridas por uma única entidade e submetidas a um plano de gestão florestal e um plano que permite evitar fogos. Rui Nobre Gonçalves realçou a complexidade do processo de criação destas áreas, sobretudo em zonas de minifúndio, afirmando que a intenção do Governo é fazer uma “gestão conjunta”, com a participação de todos, e não de “forma arbitrária”, contando apenas com os interesses de alguns.
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