Lic de Biologia no ISA

A licenciatura tem um perfil técnico-científico de banda larga, com três anos iniciais seguidos de posterior de formação com carácter aplicado. O ISA é uma das escolas com maior experiência no domínio da Biologia Aplicada e os licenciados terão uma sólida formação científica e oportunidades de emprego generalista em todos os domínios da Biologia, nomeadamente nas áreas do ambiente e ecologia aplicada, genética e biologia molecular, conservação da natureza e utilização e conservação dos recursos biológicos, podendo desempenhar funções na investigação científica, em laboratórios especializados, bem como em tarefas de consultadoria.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Cerca 25 por cento território florestal do Algarve deverá ficar coberto por Zonas de Intervenção Florestal

Cerca de 25 por cento do território florestal do Algarve deverá ficar coberto por Zonas de Intervenção Florestal (ZIF), caso avancem no terreno as que estão previstas, disse ontem o secretário de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas. Pelo menos uma ZIF já está constituída na região, em Barranco do Velho, entre Loulé e São Brás de Alportel, mas estão previstas mais quinze, sendo que uma dessas está praticamente aprovada, referiu o governante. Rui Nobre Gonçalves falava durante o arranque da Semana Florestal do Algarve, onde até ao final da semana se irão debater temas
relacionados com a cartografia de combustíveis florestais e planos locais de defesa da floresta contra incêndios. De acordo com o secretário de Estado, cinco das ZIF estão em consulta pública, enquanto nove estão em consulta prévia, sendo que, a concretizarem-se no terreno a totalidade das propostas, ficam abrangidos 100 mil hectares do território florestal do Algarve. As ZIF surgem enquanto instrumentos legais para incentivar o agrupamento de proprietários na defesa da floresta contra incêndios, sendo áreas territoriais contíguas, geridas por uma única entidade e submetidas a um plano de gestão florestal e um plano que permite evitar fogos. Rui Nobre Gonçalves realçou a complexidade do processo de criação destas áreas, sobretudo em zonas de minifúndio, afirmando que a intenção do Governo é fazer uma “gestão conjunta”, com a participação de todos, e não de “forma arbitrária”, contando apenas com os interesses de alguns.

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